quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
O relógio - Vinicius de Moraes
Vinicius de Moraes
Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Folclore
O folclore é a expressão cultural constituída de lendas, mitos, crenças, cantigas, costumes e tradições. São estórias do conhecimento popular coletivo. De criatividade livre e espontânea, é transmitido pela oralidade e pela prática. Tem caráter anônimo, universalizado por ser repetido.
terça-feira, 27 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Toquinho - O Pato
Para o próximo bimestre iniciaremos a leitura do livro "A Arca de Noé" junto com as principais músicas de Vinicius de Moraes, Toquinho e outros...
terça-feira, 29 de junho de 2010
FÉRIAS
Quando entramos de férias
Tudo parece que muda; porquê?
Porque as férias trazem alegrias.
Com as férias já podemos descansar
Para podermos testemunhar
Coisas que acontecem.
Nas férias podemos estar,
Com os amigos,
Novos e antigos.
Férias são férias e temos que as aproveitar!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
Lançamento de CD - "Poemas para brincar" - José Paulo Paes
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Jogo das "pedrasmarias" - Brincadeiras africanas
Regras do jogo:
1- Para saber quem começa a brincadeira, cada um dos 5 alunos deve jogar um dado. O que tirar o maior número dá o pontapé inicial.
2- O participante deve jogar uma pedrinha para cima, pegar uma das que está no chão e pegar novamente a que está no ar, sem deixá-la cair. Importante: tudo isso é feito com a mesma mão.
3- Agora, o aluno deve jogar as duas pedrinhas que já estão na mão para cima, pegar uma das que está no chão, e pegar novamente as duas que estão no ar. E, assim por diante, até ele ter as cinco pedrinhas na mão.
4- As regras dizem que o participante não pode enconstar a mão nas outras pedrinhas enquanto joga. Se errar, perde a vez para o próximo. Quando o outro errar ou chegar ao fim do jogo, o primeiro volta a jogar de onde parou.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Construtivismo - Emília Ferreiro
A psicolinguista argentina desvendou os mecanismos pelos quais as crianças aprendem a ler e escrever, o que levou os educadores a reverem radicalmente seus métodos
Os livros de Emilia Ferreiro chegaram aqui nos anos 80 e logo alcançaram grande repercussão
Frases de Emilia Ferreiro:
“Quem tem muito pouco, ou quase nada, merece que a escola lhe abra horizontes”
“Um dos maiores danos que se pode causar a uma criança é levá-la a perder a confiança na sua própria capacidade de pensar”
Texto
Márcio Ferrari
Emilia Ferreiro nasceu na Argentina em 1936. Doutorou-se na Universidade de Genebra, sob orientação do biólogo Jean Piaget, cujo trabalho de epistemologia genética (uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança) ela continuou, estudando um campo que o mestre não havia explorado: a escrita. A partir de 1974, Emilia desenvolveu na Universidade de Buenos Aires uma série de experimentos com crianças que deu origem às conclusões apresentadas em Psicogênese da Língua Escrita, assinado em parceria com a pedagoga espanhola Ana Teberosky e publicado em 1979. Emilia é hoje professora titular do Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, da Cidade do México, onde mora. Além da atividade de professora – que exerce também viajando pelo mundo, incluindo freqüentes visitas ao Brasil –, a psicolingüista está à frente do site www.chicosyescritores.org, em que estudantes escrevem em parceria com autores consagrados e publicam os próprios textos.
Nenhum nome teve mais influência sobre a educação brasileira nos últimos 20 anos do que o da psicolinguista argentina Emilia Ferreiro. A divulgação de seus livros no Brasil, a partir de meados dos anos 1980, causou um grande impacto sobre a concepção que se tinha do processo de alfabetização, influenciando as próprias normas do governo para a área, expressas nos Parâmetros Curriculares Nacionais. As obras de Emilia – Psicogênese da Língua Escrita é a mais importante – não apresentam nenhum método pedagógico, mas revelam os processos de aprendizado das crianças, levando a conclusões que puseram em questão os métodos tradicionais de ensino da leitura e da escrita. “A história da alfabetização pode ser dividida em antes e depois de Emilia Ferreiro”, diz a educadora Telma Weisz, que foi aluna da psicolinguista.
Emilia Ferreiro se tornou uma espécie de referência para o ensino brasileiro e seu nome passou a ser ligado ao construtivismo, campo de estudo inaugurado pelas descobertas a que chegou o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) na investigação dos processos de aquisição e elaboração de conhecimento pela criança – ou seja, de que modo ela aprende. As pesquisas de Emilia Ferreiro, que estudou e trabalhou com Piaget, concentram o foco nos mecanismos cognitivos relacionados à leitura e à escrita. De maneira equivocada, muitos consideram o construtivismo um método.
Tanto as descobertas de Piaget como as de Emilia levam à conclusão de que as crianças têm um papel ativo no aprendizado. Elas constroem o próprio conhecimento – daí a palavra construtivismo. A principal implicação dessa conclusão para a prática escolar é transferir o foco da escola – e da alfabetização em particular – do conteúdo ensinado para o sujeito que aprende, ou seja, o aluno. “Até então, os educadores só se preocupavam com a aprendizagem quando a criança parecia não aprender”, diz Telma Weisz. “Emilia Ferreiro inverteu essa ótica com resultados surpreendentes.”
Idéias que o Brasil adotou
As pesquisas de Emilia Ferreiro e o termo construtivismo começaram a ser divulgados no Brasil no início da década de 1980. As informações chegaram primeiro ao ambiente de congressos e simpósios de educadores. O livro-chave de Emilia, Psicogênese da Língua Escrita, saiu em edição brasileira em 1984. As descobertas que ele apresenta tornaram-se assunto obrigatório nos meios pedagógicos e se espalharam pelo Brasil com rapidez, a ponto de a própria autora manifestar sua preocupação quanto à forma como o construtivismo estava sendo encarado e transposto para a sala de aula. Mas o construtivismo mostrou sua influência duradoura ao ser adotado pelas políticas oficiais de vários estados brasileiros. Uma das experiências mais abrangentes se deu no Rio Grande do Sul, onde a Secretaria Estadual de Educação criou um Laboratório de Alfabetização inspirado nas descobertas de Emilia Ferreiro. Hoje, o construtivismo é a fonte da qual derivam várias das diretrizes oficiais do Ministério da Educação. Segundo afirma a educadora Telma Weisz na apresentação de uma das reedições de Psicogênese da Língua Escrita, "a mudança da compreensão do processo pelo qual se aprende a ler e a escrever afetou todo o ensino da língua", produzindo "experimentação pedagógica suficiente para construir, a partir dela, uma didática"
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Veja o poema de Cecília Meirelles:
“Olha a bolha d’água no galho!
Olha o orvalho!
Olha a bolha de vinho
Na rolha!
Olha a bolha!
Olha a bolha na mão que trabalha!
Olha a bolha de sabão na ponta da palha: brilha,
espelha e se espalha.
Olha a bolha!
Olha a bolha Que molha
A mão do menino.
A bolha da chuva da calha!"
segunda-feira, 24 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
Oficina de Matemática
segunda-feira, 17 de maio de 2010
A caixa mágica - Elias José
Um livro
É uma beleza,
É caixa mágica
só de surpresa.
Um livro
parece mudo,
mas nele a gente
descobre tudo.
Um livro
tem asas
longas e leves
que, de repente,
levam a gente
longe, longe. Um livro
É parque de diversões
cheio de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões.
Um livro
É uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores.
É mesmo uma festa,
um baú de feiticeiro,
um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
É amigo e companheiro.
domingo, 16 de maio de 2010
Álbum de figurinhas
Para que o conteúdo da disciplina de Matemática se torne mais dinâmico, menos descritivo, valorizando mais os numerais e, assim, ir ao encontro da proposta pedagógica da escola sobre a aprendizagem, os alunos montaram o álbum de figurinha.
OBJETIVOS:
Estabelecer sequência numérica;
Conhecer o sucessor e antecessor de um numeral;
Ler e interpretar diferentes figuras;
Sistematizar a leitura da escrita;
Reconhecer a função social da escrita;
Conhecer diferentes formas de escrita;
Ser capaz de criar e escrever frases, através das figurinhas.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Cada dia com essas crianças é um "flash"... Vejam como eles ficaram felizes com seus novos acessórios da Copa. Diretamente da 25 de Março...
sábado, 8 de maio de 2010
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