Um dos melhores filmes sobre educação que já assisti. Faz o educador refletir sua atuação em sala de aula e refletir seu olhar para com o aluno.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
SUDOKU FIGURAS
quarta-feira, 30 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Exercícios de caligrafia - cópias exaustivas
O importante é que a criança aprenda a ler e a escrever e compreenda o processo de construção da escrita. A letra cursiva será ensinada depois que a criança foi alfabetizada.
O caderno de caligrafia parece mesmo ter se tornado coisa do século passado. Há pelo menos duas décadas, são poucos os alunos que se debruçam sob a velha obrigação de treinar exaustivamente a letra cursiva nas folhas pautadas.
Com a chegada da pedagogia moderna, há cerca de 30 anos, em grande parte inspirada no construtivismo, a filosofia dentro das salas de aula mudou. A capacidade do aluno de descobrir seus próprios caminhos para a alfabetização e o treinamento da escrita passou a ganhar espaço. Exercícios considerados mecânicos foram desacreditados e, assim, os cadernos de caligrafia caíram em desuso até quase desaparecer.
“Atualmente, as instituições prezam mais a liberdade de expressão, e essa liberdade também se aplica ao ato de escrever”, afirma Gustavo Vasconcellos, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade. “Em parte, a caligrafia foi abandonada pela grande maioria das escolas porque promove uma escrita padronizada, que já não faz parte da filosofia das escolas”, acrescenta.
Nem todos concordam. Para João Batista Oliveira, educador e presidente do Instituto Alfa e Beto, o abandono dos exercícios de caligrafia é resultado de uma postura equivocada e afeta o aprendizado. “As escolas se preocupam com as chamadas 'competências superiores' como se elas pudessem existir sem as 'inferiores'. Se a criança não sabe escrever rapidamente e de forma legível, não consegue cumprir a tarefa escolar ”, argumenta.
Para os especialistas ouvidos por VEJA.com, o treino da caligrafia deve acontecer, mas não pode se restringir à repetição incansável das letras do alfabeto. É preciso simultaneamente explorar a estrutura da escrita, construindo frases, por exemplo, para que o aluno possa se exercitar na sintaxe e na semântica da língua.
“Do ponto de vista da neurociência, quando executamos o traçado das letras e palavras, enviamos informações para o cérebro e contribuímos para a formação de memória”, aponta a pesquisadora Elvira Souza Lima, que defende que o tempo dedicado a tarefas como a cópia de textos e exercícios de caligrafia não deve exceder 15% da carga horária dos jovens estudantes.
Exercícios de caligrafia foram abandonados pelas escolas - Educação - Notícia - VEJA.com
Com a chegada da pedagogia moderna, há cerca de 30 anos, em grande parte inspirada no construtivismo, a filosofia dentro das salas de aula mudou. A capacidade do aluno de descobrir seus próprios caminhos para a alfabetização e o treinamento da escrita passou a ganhar espaço. Exercícios considerados mecânicos foram desacreditados e, assim, os cadernos de caligrafia caíram em desuso até quase desaparecer.
“Atualmente, as instituições prezam mais a liberdade de expressão, e essa liberdade também se aplica ao ato de escrever”, afirma Gustavo Vasconcellos, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade. “Em parte, a caligrafia foi abandonada pela grande maioria das escolas porque promove uma escrita padronizada, que já não faz parte da filosofia das escolas”, acrescenta.
Nem todos concordam. Para João Batista Oliveira, educador e presidente do Instituto Alfa e Beto, o abandono dos exercícios de caligrafia é resultado de uma postura equivocada e afeta o aprendizado. “As escolas se preocupam com as chamadas 'competências superiores' como se elas pudessem existir sem as 'inferiores'. Se a criança não sabe escrever rapidamente e de forma legível, não consegue cumprir a tarefa escolar ”, argumenta.
Para os especialistas ouvidos por VEJA.com, o treino da caligrafia deve acontecer, mas não pode se restringir à repetição incansável das letras do alfabeto. É preciso simultaneamente explorar a estrutura da escrita, construindo frases, por exemplo, para que o aluno possa se exercitar na sintaxe e na semântica da língua.
“Do ponto de vista da neurociência, quando executamos o traçado das letras e palavras, enviamos informações para o cérebro e contribuímos para a formação de memória”, aponta a pesquisadora Elvira Souza Lima, que defende que o tempo dedicado a tarefas como a cópia de textos e exercícios de caligrafia não deve exceder 15% da carga horária dos jovens estudantes.
Exercícios de caligrafia foram abandonados pelas escolas - Educação - Notícia - VEJA.com
quarta-feira, 9 de março de 2011
carnaval
O que é o Carnaval?
O Carnaval é uma festa anual, celebrada de forma diferente em vários países do mundo. Ao tentar compreender o seu significado podemos aprender muito sobre nós próprios e sobre os outros. O Carnaval, ao contrário do que possamos pensar, é muito mais do que uma altura do ano em que reinam as palhaçadas e brincadeiras. O Carnaval constitui uma forma de expressão em constante evolução, que nos liga ao nosso passado e mostra muito sobre a forma como cada cultura interage com o ambiente que a rodeia.
http://www.cantao.net/index_arquivos/Carnaval.htm
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Lista de personagens/ Jogo da memória - Turma da Mônica
A lista de personagens da Turma da Mônica fixada em nossa sala auxilia na escrita de novas palavras. Com ela, os alunos entram em contato com sílabas simples e complexas.
Para melhor entrosamento com os personagens, de início realizamos o jogo da memória com figuras e palavras.
