Que gostoso foi esse dia!!!
Ansiosos, os alunos viveram uma grande expectativa pela lembrança da Páscoa. E não podíamos deixar de registrar como estavam lindos de coelhinhos!!!
Boa Páscoa!!!
quarta-feira, 31 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
✎ATIVIDADE DE CASA
Recomendações para a realização da atividade de casa
Para a criança é fundamental sentir-se acompanhada pelos seus pais, percebendo que sua vida escolar é importante para os adultos que a cercam.
Há sempre um cuidado de nossa parte em planejar ou propor situações nas quais as crianças contem com autonomia para realizá-las, ou seja, consigam trabalhar sozinhas. Por outro lado, existem procedimentos que começam a ser construídos e, o aluno deseja nesse momento corresponder ao que dele se espera. Assim, é possível que a atividade de casa se torne um momento de tensão vivido em casa. Por isso, embora esperemos essa autonomia da parte dos alunos, é comum que ocorram demandas bastante diferenciadas: existem crianças que exigem a presença física dos pais, embora não necessitem exatamente de ajuda; outras que solicitam permanentemente apoio dos pais, outras ainda que nem os consultam. Nesse sentido não há uma única orientação que possa ser seguida.
Esperamos a atuação dos pais, dando o suporte necessário às necessidades específicas de seu (sua) filho(a), principalmente nessa fase de escolariedade, na perspectiva de que progressivamente possam atuar cada vez menos e as crianças possam prescindir cada vez mais desse apoio.
Combinar um horário fixo com o aluno para fazer as lições também é um outro instrumento que costuma evitar desgastes familiares. Incorporado à rotina, em médio prazo, evita que a cada dia os pais precisem lembrar o aluno que é o momento para a realização das lições. De maneira geral, os alunos apresentam melhor desempenho em relação à lição de casa se dispõem de um local adequado para sua realização, distantes de televisão, música ou outras distrações.
O material necessário deve estar à disposição, como lápis, borracha ou o que for necessário para a realização de determinadas lições. Mantê-los em ordem e em bom estado de conservação é também um aprendizado que requer experiência, por essa razão os pais devem acompanhar esse percurso, lembrando a criança de conferi-los e reorganizando-os, se necessário.
Acreditamos que seguindo essas recomendações, poderemos trabalhar juntos para o crescimento dos alunos.
Para a criança é fundamental sentir-se acompanhada pelos seus pais, percebendo que sua vida escolar é importante para os adultos que a cercam.
Há sempre um cuidado de nossa parte em planejar ou propor situações nas quais as crianças contem com autonomia para realizá-las, ou seja, consigam trabalhar sozinhas. Por outro lado, existem procedimentos que começam a ser construídos e, o aluno deseja nesse momento corresponder ao que dele se espera. Assim, é possível que a atividade de casa se torne um momento de tensão vivido em casa. Por isso, embora esperemos essa autonomia da parte dos alunos, é comum que ocorram demandas bastante diferenciadas: existem crianças que exigem a presença física dos pais, embora não necessitem exatamente de ajuda; outras que solicitam permanentemente apoio dos pais, outras ainda que nem os consultam. Nesse sentido não há uma única orientação que possa ser seguida.
Esperamos a atuação dos pais, dando o suporte necessário às necessidades específicas de seu (sua) filho(a), principalmente nessa fase de escolariedade, na perspectiva de que progressivamente possam atuar cada vez menos e as crianças possam prescindir cada vez mais desse apoio.
Combinar um horário fixo com o aluno para fazer as lições também é um outro instrumento que costuma evitar desgastes familiares. Incorporado à rotina, em médio prazo, evita que a cada dia os pais precisem lembrar o aluno que é o momento para a realização das lições. De maneira geral, os alunos apresentam melhor desempenho em relação à lição de casa se dispõem de um local adequado para sua realização, distantes de televisão, música ou outras distrações.
O material necessário deve estar à disposição, como lápis, borracha ou o que for necessário para a realização de determinadas lições. Mantê-los em ordem e em bom estado de conservação é também um aprendizado que requer experiência, por essa razão os pais devem acompanhar esse percurso, lembrando a criança de conferi-los e reorganizando-os, se necessário.
Acreditamos que seguindo essas recomendações, poderemos trabalhar juntos para o crescimento dos alunos.
quinta-feira, 25 de março de 2010
✎Poemas para brincar - José Paulo Paes
Palavras que se transformam em brinquedos
“Se este mundo fosse meu,
eu fazia tantas mudanças
que ele seria um paraíso
de bichos, plantas e crianças”
Poucos professores se preocupam realmente em transformar a sala de aula num grande espaço lúdico, de aprendizado prazeroso, de crescimento generoso e salutar. Parecem preferir a imagem da prisão com as portas fechadas, os alunos acorrentados às carteiras e onde as pedras para quebrar foram transformadas em infindáveis e pouco significativas atividades.
As paredes em cores neutras e as persianas ou cortinas sonsas que procuram evitar que a luz do sol entre no ambiente complementam essa visão de pesadelo que muitas crianças têm em relação às escolas que freqüentam.
Para piorar ainda mais as coisas há professores que teimam em “castigar” seus alunos dando a eles leituras que distanciam os alunos das delícias e sabores próprios das letras. Os aspectos lúdicos das leituras se perdem e também as possibilidades de que desse fortuito e necessário encontro se consolide como uma relação duradoura e fiel.
Ler histórias, contos, fábulas e poesias para as crianças é o primeiro e principal passo rumo ao estabelecimento desse grande amor que deve existir entre as pessoas e os livros. Como diz o autor José Paulo Paes, que nos brindou com essa agradável obra “Poemas para Brincar”, é necessário “brincar com as palavras como se brinca com bola, papagaio e pião”...
“Poesia
é brincar com palavras
como se brinca
com bola, papagaio e pião”
Para brincar com as palavras, as crianças também tem que se divertir com as imagens, se encantar com as rimas, se deslumbrar com as histórias e, depois de tudo isso se sentirem motivadas a conversar sobre o que leram ou ouviram, escrever suas próprias rimas e contos, desenhar painéis que demonstrem suas sensações e versões das poesias degustadas.
José Paulo Paes se propôs a isso e deixou bem claro seu recado sobre a necessidade da escola se tornar mais interessante ou divertida quando colocou em seu “dicionário” constante no livro o verbete “aulas” acompanhado da seguinte definição:- “período de interrupção das férias”.
Por que se a escola fosse mais prazerosa e instigante as crianças não iam se importar de acordar cedo para ir para lá. Se suas obrigações não fossem assim chamadas mas identificadas como momentos de crescimento e aprendizagem lúdica ou como saber brincando e se divertindo o rendimento seria necessariamente outro...
As palavras são brinquedos que não morrem com o passar dos anos, que não caem de moda, que continuam a nos desafiar em diferentes anos e momentos de nossas vidas. São as palavras e é a conjunção das mesmas que nos permitem conquistar o amor de nossas vidas, conseguir o primeiro emprego, comprar o carro dos nossos sonhos ou ainda fazer aquela viagem que sempre pretendemos fazer...
“Um homem
que se preocupava demais
com coisas sem importância
acabou ficando com a cabeça cheia de minhocas.
Um amigo lhe deu então uma ideia
de usar as minhocas
numa pescaria
para se distrair das preocupações”
Quanto mais nos afeiçoamos com as palavras, mais fácil a vida parece ficar para nós.
O mais provável é que a cabeça da gente acabe ficando cheia de minhocas... E, como disse um amigo do José Paulo, o melhor a fazer com todas essas minhocas talvez seja mesmo transformá-las em iscas e ir pescar para relaxar e esquecer os problemas. Acho que as leituras chatas e pouco interessantes que fiz por obrigação acabaram se transformando em minhocas na minha cabeça e estão a todo o momento adubando esse meu “solo” de idéias e planos de pescaria...
“Se você for detetive,
faça um bom trabalho:
me encontre o dentista
que arrancou o dente do alho
e a vassoura sabida
que deixou a louca varrida”
Leia você também professor com mais prazer, como a degustar o melhor dos vinhos ou a provar dos manjares mais sofisticados e deliciosos de que se tem notícia. Para mudar a forma como as crianças se relacionam com a leitura devemos também repensar a nossa relação com os livros e com as letras.
Temos que apreciar a textura do papel, gostar de virar as páginas, sentir satisfação em encontrar ideias novas, rir e se divertir com a prosa de autores clássicos e contemporâneos para poder difundir com verdade e paixão a leitura entre as crianças e os adolescentes.
José Paulo Paes contribui para que a leitura seja vista como aventura, divertimento e lazer entre as crianças com “Poemas para Brincar”. As ilustrações de Luiz Maia dão mais elegância e graça a essa grande brincadeira ao mesmo tempo em que provocam as crianças a pensar e repensar a relação entre texto e imagem.
O dicionário apresentado ao final é um grande deleite. Estimula a criatividade ao mesmo tempo em que introduz os pequenos ao próprio conceito de dicionário. Prolonga a diversão ao indiretamente propor que as crianças continuem a escrever os verbetes engraçados e originais desse livro e também de suas vidas.
É para ler e reler com as crianças. É para ler e reler se sentindo um pouco mais criança...
Fonte: Planeta Educação
“Se este mundo fosse meu,
eu fazia tantas mudanças
que ele seria um paraíso
de bichos, plantas e crianças”
Poucos professores se preocupam realmente em transformar a sala de aula num grande espaço lúdico, de aprendizado prazeroso, de crescimento generoso e salutar. Parecem preferir a imagem da prisão com as portas fechadas, os alunos acorrentados às carteiras e onde as pedras para quebrar foram transformadas em infindáveis e pouco significativas atividades.
As paredes em cores neutras e as persianas ou cortinas sonsas que procuram evitar que a luz do sol entre no ambiente complementam essa visão de pesadelo que muitas crianças têm em relação às escolas que freqüentam.
Para piorar ainda mais as coisas há professores que teimam em “castigar” seus alunos dando a eles leituras que distanciam os alunos das delícias e sabores próprios das letras. Os aspectos lúdicos das leituras se perdem e também as possibilidades de que desse fortuito e necessário encontro se consolide como uma relação duradoura e fiel.
Ler histórias, contos, fábulas e poesias para as crianças é o primeiro e principal passo rumo ao estabelecimento desse grande amor que deve existir entre as pessoas e os livros. Como diz o autor José Paulo Paes, que nos brindou com essa agradável obra “Poemas para Brincar”, é necessário “brincar com as palavras como se brinca com bola, papagaio e pião”...
“Poesia
é brincar com palavras
como se brinca
com bola, papagaio e pião”
Para brincar com as palavras, as crianças também tem que se divertir com as imagens, se encantar com as rimas, se deslumbrar com as histórias e, depois de tudo isso se sentirem motivadas a conversar sobre o que leram ou ouviram, escrever suas próprias rimas e contos, desenhar painéis que demonstrem suas sensações e versões das poesias degustadas.
José Paulo Paes se propôs a isso e deixou bem claro seu recado sobre a necessidade da escola se tornar mais interessante ou divertida quando colocou em seu “dicionário” constante no livro o verbete “aulas” acompanhado da seguinte definição:- “período de interrupção das férias”.
Por que se a escola fosse mais prazerosa e instigante as crianças não iam se importar de acordar cedo para ir para lá. Se suas obrigações não fossem assim chamadas mas identificadas como momentos de crescimento e aprendizagem lúdica ou como saber brincando e se divertindo o rendimento seria necessariamente outro...
As palavras são brinquedos que não morrem com o passar dos anos, que não caem de moda, que continuam a nos desafiar em diferentes anos e momentos de nossas vidas. São as palavras e é a conjunção das mesmas que nos permitem conquistar o amor de nossas vidas, conseguir o primeiro emprego, comprar o carro dos nossos sonhos ou ainda fazer aquela viagem que sempre pretendemos fazer...
“Um homem
que se preocupava demais
com coisas sem importância
acabou ficando com a cabeça cheia de minhocas.
Um amigo lhe deu então uma ideia
de usar as minhocas
numa pescaria
para se distrair das preocupações”
Quanto mais nos afeiçoamos com as palavras, mais fácil a vida parece ficar para nós.
O mais provável é que a cabeça da gente acabe ficando cheia de minhocas... E, como disse um amigo do José Paulo, o melhor a fazer com todas essas minhocas talvez seja mesmo transformá-las em iscas e ir pescar para relaxar e esquecer os problemas. Acho que as leituras chatas e pouco interessantes que fiz por obrigação acabaram se transformando em minhocas na minha cabeça e estão a todo o momento adubando esse meu “solo” de idéias e planos de pescaria...
“Se você for detetive,
faça um bom trabalho:
me encontre o dentista
que arrancou o dente do alho
e a vassoura sabida
que deixou a louca varrida”
Leia você também professor com mais prazer, como a degustar o melhor dos vinhos ou a provar dos manjares mais sofisticados e deliciosos de que se tem notícia. Para mudar a forma como as crianças se relacionam com a leitura devemos também repensar a nossa relação com os livros e com as letras.
Temos que apreciar a textura do papel, gostar de virar as páginas, sentir satisfação em encontrar ideias novas, rir e se divertir com a prosa de autores clássicos e contemporâneos para poder difundir com verdade e paixão a leitura entre as crianças e os adolescentes.
José Paulo Paes contribui para que a leitura seja vista como aventura, divertimento e lazer entre as crianças com “Poemas para Brincar”. As ilustrações de Luiz Maia dão mais elegância e graça a essa grande brincadeira ao mesmo tempo em que provocam as crianças a pensar e repensar a relação entre texto e imagem.
O dicionário apresentado ao final é um grande deleite. Estimula a criatividade ao mesmo tempo em que introduz os pequenos ao próprio conceito de dicionário. Prolonga a diversão ao indiretamente propor que as crianças continuem a escrever os verbetes engraçados e originais desse livro e também de suas vidas.
É para ler e reler com as crianças. É para ler e reler se sentindo um pouco mais criança...
Fonte: Planeta Educação
quarta-feira, 24 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
✎ LEITURA:MAIS QUE APRENDER...
A literatura infantil, por meio de seus contos, fábulas, lendas, etc., que na criança desperta o seu imaginário e aprende a fazer uma leitura simbólica (cheia de significados), e a partir daí, com o desenvolvimento humano, aprende a fazer a leitura do mundo. Desse ponto de vista, enxergamos o texto literário como um campo fértil que produz espaços imaginários repletos de significados que leva o leitor ao exercício gostoso da leitura.
Assim, a literatura infantil possui um papel muito importante na formação do indivíduo, porque em um primeiro momento, essa literatura retrata o simbólico, o qual passa a fazer parte da leitura do mundo, à medida que a criança cresce. Isso é essencial, pois a infância se caracteriza por ser o momento fundamental na construção do ser humano, e a literatura infantil surge como um meio de superação da dependência e da carência por possibilitar a reformulação de conceitos e autonomia do pensamento.
Segundo Nelly Novaes Coelho, a literatura tem o papel de agir como instrumento de formação e é estimulado pela escola, a autora aborda um assunto muito importante, o papel da escola na formação de leitores, uma questão de suma importância, que merece uma atenção especial, mas adiantamos que nessa relação livro e leitor, o professor deve levar em consideração o interesse do aluno na escolha do livro.
Mas por que esse adjetivo, infantil?
Sua natureza é diferente do que se destina aos adultos?
Estudiosos apontam interrogações quanto a natureza e o objetivo da literatura, incidiram certos pontos que de época para época são reavaliados, por exemplo, literatura é fruto da imaginação, criadora, livre? Logo a resposta dependerá da opção ideológica e extraliterária. Porém, as opções se multiplicam e mudam continuamente, é difícil definir de forma clara e unívoca do que seja literatura.
Nos dias de hoje, a literatura visa alertar ou transformar a consciência crítica de seu leitor receptor. E a natureza da literatura infantil é a mesma da que se destina aos adultos, a diferença é que o leitor e o receptor é a criança.
Antigamente a literatura infantil era minimizada como criação literária e tratada pela cultura oficial como gênero menor, por apresentar belos livros coloridos, e os primeiros textos infantis era adaptação de textos escritos para adultos.
Com a redescoberta da literatura infantil, no século XX, a psicologia experimental revela a inteligência como o elemento estruturador do universo que cada indivíduo constrói dentro de si, e chama a atenção para diferentes estágios de seu desenvolvimento, sua importância para a evolução e formação da personalidade do futuro adulto.
A partir dessa recente redescoberta, a literatura infantil foi valorizada na sociedade significativamente, e de amplo alcance na formação de mentes infantis e juvenis, pois o livro infantil entende como mensagem entre um autor, adulto; e um leitor, criança, em que o ato de ler que completa o fenômeno literário, se transforma em um ato de aprendizagem.
Por isso, a literatura esta presente em nós, e no nosso cotidiano, para compreendermos a capacidade humana de criar e se comunicar.
Leia mais artigos sobre Literatura no endereço :
http://keylapinheiro.blogspot.com/
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Freire, Paulo; A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2003.
Aguiar, Vera Teixeira de (Coord.); Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001.
Coelho, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, didática. São Paulo: Moderna, 2000.
Cadermatori, Lígia. O que é literatura Infantil. São Paulo: Brasiliense, 2006.
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
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